quarta-feira, 9 de julho de 2008

Esta Vida de Marinheiro....


A Casa do Militar da Armada, situada no Edifício da Administração Central da Marinha, com porta para a Rua do Arsenal, presta apoio nas dormidas aos Sargentos e Praças assim como assegura o funcionamento de um Serviço de Bar.

Na remodelação de 1970 a Sala de Estar foi decorada com um lambrim de madeira a toda a volta e sobre ele foi colocado um friso contendo dezanove quadros pintados com desenhos humorísticos, relativos à vida de marinheiro, devidamente protegidos por chapas de vidro.

Desconhece-se o autor das pinturas, mas uma análise rápida mostra ser um bom conhecedor das várias facetas da vida de um marujo.

Esta curiosa decoração, já com trinta e quatro anos, é bem merecedora de uma visita.

Fonte: Marinha

terça-feira, 8 de julho de 2008

Baptismos de mergulho gratuitos na Praia da Barra


PARTICIPE !!!

Não perca esta oportunidade única. Mergulhe em segurança, na companhia de um instrutor credenciado. Uma parceria do Porto de Aveiro com a aveirosub.

Inscrições: 234 367 666, 932 367 667, aveirosub@aveirosub.com, geral@portodeaveiro.pt


Fonte: Porto de Aveiro: Newsletter n.º149.

VIA DE CINTURA PORTUÁRIA: A luz verde para a conclusão das obras


Pode avançar a conclusão da Via de Cintura Portuária, no porto de Aveiro.

O Governo autorizou a APA a tomar a posse administrativa dos terrenos necessários à realização da obra. A conclusão da Via de Cintura Portuária – 3.ª fase é um dos projectos prioritários do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Porto de Aveiro, no domínio das acessibilidades terrestres. A conclusão da obra permitirá o acesso dos camiões ao perímetro portuário e segregará o trânsito dos pesados da circulação urbana. Para que a Via de Cintura Portuária fique completa faltam apenas dois quilómetros, que só agora será possível realizar.

A obra é tanto mais importante quanto permitirá também restabelecer os atravessamentos rodoviários necessários à inserção urbanística do ramal ferroviário que ligará o porto de Aveiro à rede ferroviária nacional, e que corre paralelo à via rodoviária. Ambas as obras deverão estar concluídas no decurso do próximo ano.


FONTE:Porto de Aveiro: Newsletter n.º149

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Revista da Armada: 200 Anos da Abertura da Barra de Aveiro



Este mês, a Revista da Armada dá especial destaque aos 200 anos da abertura da Barra de Aveiro, um acontecimento histórico e memorável para as gentes da terra...

Porto de Aveiro - 1610.
Atlas de Pedro Teixeira de Albernaz.
"..."

"As primeiras referências documentais à região de Aveiro datam do século XI (entre 1037 e 1065), sendo pois anteriores à criação do Estado Português ou mesmo do Condado Portucalense.
Nessa época a linha de costa nesta região era substancialmente diferente da actual. Ovar tinha deixado de ser uma povoação do litoral estando já protegida do mar por um cordão dunar que foi avançando sucessivamente para Sul.
No entanto, Aveiro, Ílhavo, Vagos e Mira mantinham-se como povoações à beira do Oceano e há referências a importantes actividades marítimas."
"..."
Estávamos no tempo das Invasões Francesas; em Novembro de 1807 o Exército Franco-Espanhol comandado por Junot invade e ocupa Portugal enquanto a Corte e o governo retiram para o Brasil.

A 3 de Abril de 1808, com o auxílio das fortes chuvadas que se fizeram sentir, e com o desnível de mais de 2 metros entre as águas lagunares e o oceano, retirou-se o último obstáculo – uma pequena barragem de estacaria – e as águas rasgam o que resta do cordão dunar que, ao fim de 3 dias está estabilizado com 4 a 6 metros de profundidade e 264 de largura.

A decisão de trazer a Barra para Norte, onde estivera nos Séculos XV e XVI, próximo da cidade e das marinhas de sal, mostrou-se a solução providencial que resistiu ao longo de dois séculos e devolveu à Ria de Aveiro, e às suas gentes, as suas capacidades económicas e bem estar social.


Fonte: Revista da Armada

Funchal 500 anos: Regata dos Grandes Veleiros - Participantes VI

MIR

Classe A
Bandeira Russa
l.o.a. 94.8m
Armação Completa
Ano de construção 1987
Porto de origem St. Petersburg, Rússia
Inscrito por Admiral Makarov State Maritime Academy, St. Petersburg, Rússia
DADOS BIOGRÁFICOS

Mir, que significa Paz, foi o terceiro de cinco navios irmãos construídos no estaleiro Lenine em Gdansk, na Polónia, baseado num novo tipo de estilo de navio de treino com velas redondas. O primeiro navio deste estilo foi o Dar Mlodziezy, que foi construído para sbstituir o velho navio-escola Dar Pomoza, para a marinha mercante polaca. A Rússia decidiu então que queria um desenho/estilo semelhante para cinco navios, como parte de um negócio de comércio com a Polónia. O primeiro foi Druzhba e depois, em 1987, Mir para o qual o plano de massame foi ligeiramente alterado, com o intuito de poder navegar mais a favor do vento - até 30 graus ao invés dos 60 graus habituais para os de velas redondas.
O número total de velas do Mir é 26. Leva uma tripulação de 200 pessoas, mas pode ser navegado apenas com 30.

Fonte: Câmara Municipal de Ílhavo.

Banda Desenhada: MAR de gargalhadas...


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Fonte: Marinha

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Funchal 500 anos: Regata dos Grandes Veleiros - Participantes V


Kaliakra
Classe A
Bandeira Búlgara
l.o.a. 42.80m
Armação Goleta
Ano de construção 1984
Porto de origem Varna, Bulgária
Inscrito por Companhia de Navegação Marítima Búlgara


DADOS BIOGRÁFICOS

Kaliakra foi construído no Estaleiro de Gdansk, na Polónia, em 1984 e pertence à Companhia de
Navegação Marítima Búlgara.
O barco foi especialmente projectado para o treino e qualificação de alunos da Academia Marítima em Varna - os futuros oficiais de frota mercante Búlgara.
O navio participou, por diversas vezes, em algumas das Regatas de Grandes Veleiros, organizadas pela International Sailing Training Association (ISTA) e Sail Training International. Os seus numerosos bons esultados e popularidade internacional aumentaram o prestígio da bandeira nacional búlgara.
Durante a Regata Colombo 1992 para celebrar o aniversário dos 500 anos da descoberta da América, Kaliakra navegou duas vezes através do Oceano Atlântico e terminou em 3º lugar de entre 143 barcos.
Um grande número de visitantes, membros de famílias reais, chefes de estado, oficiais de governo e celebridades já foram convidados a bordo do Kaliakra.

Fonte: Câmara Municipal de Ílhavo.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Funchal 500 anos: Regata dos Grandes Veleiros - Participantes IV

Cuauhtémoc

Classe A
Bandeira Mexicana
l.o.a. 90.5m
Armação Barca
Ano de construção 1982
Porto de origem Acapulco, México
Inscrito por Marinha Mexicana


DADOS BIOGRÁFICOS

Cuauhtémoc foi construído em Bilbau, Espanha, em 1981 e a princípio chamava-se Celaya. Posteriormente, foi adquirido pela Marinha Mexicana como navio de treino para oficiais, cadetes, contramestres e marinheiros. Cuauhtémoc navegou pelo mundo durante treze anos e em 1995 foi submetido a uma grande reforma do barco e do massame.
Cuauhtémoc já ganhou por duas vezes a Regata de Grandes Veleiros.

A Marinha Mexicana é uma organização militar nacional de carácter permanente, cujos objectivos principais são usar a sua força naval para a defesa e cooperar em questões de segurança nacional.

Algumas das suas funções são:

Organizar, treinar, recrutar, equipar e dirigir forças sob o comando da Marinha para a realização de toda a sua missão e o exercício total das suas funções.
» Cooperar com o Governo Mexicano, salvaguardando o enquadramento legal.
» Levar a cabo diferentes actividades, de modo a salvaguardar e proteger a supremacia do Estado. De modo similar, a Marinha Mexicana defenderá as suas águas territoriais, tanto áreas marítimas como áreas terrestres, ilhas, recifes de corais, baixios, baseboards e plataformas continentais. Além disso, a protecção inclui zonas de lagos e rios, onde possível, e o espaço aéreo nacional. A Marinha também deverá proteger os direitos da sua supremacia dentro da Zona Económica Exclusiva.
» Proteger o tráfego marítimo, dos lagos e dos rios dentro da sua jurisdição territorial conforma as indicações dadas pelo Comando Supremo. A este respeito, a Marinha deverá estabelecer as áreas de controlo necessário que dependem do Comando Supremo juntamente com as agências de cumprimento da lei através de acordos que incluirão o espaço aéreo como estabelecido por lei.

Fonte: Câmara Municipal de Ílhavo.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Funchal 500 anos: Regata dos Grandes Veleiros - Participantes III

Capitan Miranda

Classe A
Bandeira Uruguaia
l.o.a. 50.29m
Armação Escuna
Ano de construção 1930
Porto de origem Montevideo
Inscrito por Marinha Uruguaia

DADOS BIOGRÁFICOS

Capitan Miranda foi lançado em Espanha, em 1930 e começou a sua carreira como barco de carga (cargueiro). Foi-lhe dado o nome de Capitan Miranda devido ao engenheiro hidrográfico uruguaio Capitão Francisco Miranda (1868-1925), que serviu o Uruguai como oficial do ministério, secretário de guerra e, posteriormente, como professor de geografia marinha na Academia Naval do Uruguai.

Capitan Miranda foi usado como um navio hidrográfico de pesquisa até 1978. Após este período, foi submetido a uma grande remodelação como navio-escola e, actualmente, com a sua armação escuna e proa rápida, assemelha-se mais a um iate privado do que com um navio-escola.

Fonte: Câmara Municipal de Ílhavo.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Funchal 500 anos: Regata dos Grandes Veleiros - Participantes II

Astrid


Classe A

Bandeira Holandesa
l.o.a. 33.6m
Armação Brigue
Ano de construção 1918
Inscrito por Horizon Sailing, Pieter de Kam

DADOS BIOGRÁFICOS

Este belo veleiro com velas redondas oferece uma boa navegação com um interior moderno e luxuoso.

O Astrid, com um comprimento de 41.65m, é o veleiro mais pequeno existente. No entanto,isto não afecta de modo algum os olhares elogiosos de que é alvo com a sua enorme quantidade de velas, cordas e vergas.


Astrid foi construído em 1918 como barco de pesca de arrasto de arenque. Até cerca de 1970, serviu como navio-motor no Mar Báltico. Durante os anos 70, o barco foi usado, pelos novos Libaneses, para negócios ilícitos, durante a guerra no Próximo Oriente. Havia suspeitas de tráfico de droga. Um fogo na Costa Inglesa acabou com tudo isto. Até 1984, a carcaça, ainda elegante, enferrujou por falta de uso. Depois, a reconstrução transformou-o num brigue tradicional, capacitando-o para fazer a travessia do Oceano Atlântico como navio-escola. O 'Astrid' foi reconstruído extensivamente entre 1999 e 2000.


Astrid tem capacidade para 50 passageiros, em viagens com duração de um dia, e tem camarotes para 24 pessoas, em viagens mais longas. As instalações sanitárias são espaçosas, com cinco casas de banho e cinco duches. Tem uma sala acolhedora, decorada com motivos marítimos e com uma área de bar.

Durante as viagens mais longas existe a possibilidade de aprender a navegar um barco com velas redondas. Orientar as velas e escalar o massame, você faz parte da tripulação!
Nas viagens de um dia você também irá experimentar navegar um barco de navegação tradicinal. Há muitas oportunidades para seminários e hospitalidade colectiva ou passeios diários.

Fonte: Câmara Municipal de Ílhavo.