INAG vai lançar concurso público: Reabilitação da Vagueira arranca em Setembro
O Instituto da Água vai lançar concurso público para avançar com a reabilitação e defesa da praia da Vagueira. Com um preço base de 1,9 milhões de euros, a intervenção deverá arrancar em Setembro
Destinado a acautelar, por um «período dilatado», o processo erosivo na praia da Vagueira, o Instituto da Água (INAG) vai lançar um concurso público para reabilitação dos esporões Norte e Sul e defesa aderente daquela praia. Com o preço base de 1,9 milhões de euros, o concurso será publicado, dentro de dias, em Diário da República.
O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara de Vagos, que reuniu recentemente com responsáveis do Ministério do Ambiente, para tratar de questões relacionadas com o Programa Operacional da Orla Costeira (POOC). Da reunião de trabalho fez ainda parte o projecto de defesa e requalificação da orla costeira, para as praias da Vagueira e Labrego.
Segundo Rui Cruz, as iniciativas são «volumosas em termos financeiros» e encontram-se definidas no programa oportunamente anunciado pela Tutela. A calendarização da obra foi acordada com a autarquia, na sequência de instruções dadas pelo ministro do Ambiente e Ordenamento, devendo as obras arrancar depois da época balnear, «no final de Setembro ou, o mais tardar, em Outubro».
«O prazo era espectável já que, por força da lei, as obras não poderiam ser feitas dentro da época balnear», explicou Rui Cruz, lamentando que da empreitada volte a ficar de fora a transferência de inertes, desde sempre reclamada pela autarquia.
De acordo com o presidente da Câmara de Vagos, há ainda a possibilidade de vir a ser implementado um projecto camarário, para «completar algumas das lacunas», que a empreitada tem em relação ao POOC. «O projecto tem parecer favorável do INAG», disse Rui Cruz.
A intervenção, segundo aquele edil, visa ajudar a travar a erosão «nas próximas três décadas». Contudo, acrescentou, é necessário consultar o POOC «para ver se é ou não suficiente», dado que sendo o processo erosivo «galopante se não se fizer nada», os elementos (sol, chuva, mar e vento), «continuarão sempre a existir».
O Instituto da Água vai lançar concurso público para avançar com a reabilitação e defesa da praia da Vagueira. Com um preço base de 1,9 milhões de euros, a intervenção deverá arrancar em Setembro
Destinado a acautelar, por um «período dilatado», o processo erosivo na praia da Vagueira, o Instituto da Água (INAG) vai lançar um concurso público para reabilitação dos esporões Norte e Sul e defesa aderente daquela praia. Com o preço base de 1,9 milhões de euros, o concurso será publicado, dentro de dias, em Diário da República.
O anúncio foi feito pelo presidente da Câmara de Vagos, que reuniu recentemente com responsáveis do Ministério do Ambiente, para tratar de questões relacionadas com o Programa Operacional da Orla Costeira (POOC). Da reunião de trabalho fez ainda parte o projecto de defesa e requalificação da orla costeira, para as praias da Vagueira e Labrego.
Segundo Rui Cruz, as iniciativas são «volumosas em termos financeiros» e encontram-se definidas no programa oportunamente anunciado pela Tutela. A calendarização da obra foi acordada com a autarquia, na sequência de instruções dadas pelo ministro do Ambiente e Ordenamento, devendo as obras arrancar depois da época balnear, «no final de Setembro ou, o mais tardar, em Outubro».
«O prazo era espectável já que, por força da lei, as obras não poderiam ser feitas dentro da época balnear», explicou Rui Cruz, lamentando que da empreitada volte a ficar de fora a transferência de inertes, desde sempre reclamada pela autarquia.
De acordo com o presidente da Câmara de Vagos, há ainda a possibilidade de vir a ser implementado um projecto camarário, para «completar algumas das lacunas», que a empreitada tem em relação ao POOC. «O projecto tem parecer favorável do INAG», disse Rui Cruz.
A intervenção, segundo aquele edil, visa ajudar a travar a erosão «nas próximas três décadas». Contudo, acrescentou, é necessário consultar o POOC «para ver se é ou não suficiente», dado que sendo o processo erosivo «galopante se não se fizer nada», os elementos (sol, chuva, mar e vento), «continuarão sempre a existir».
Fonte: Diário de Aveiro.
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